quinta-feira, 28 de abril de 2011

Bases Comunitárias: Estado e Prefeitura terão articulação conjunta na implantação

Primeiras dez bases financiadas pelo Pronasci deverão funcionar até o final do ano em Maceió

Por Secom Alagoas

O governo do Estado e a Prefeitura de Maceió farão uma articulação conjunta para a implantação das primeiras 10 bases comunitárias previstas para Alagoas pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). A parceria foi confirmada durante reunião ocorrida nesta terça-feira (26) entre o secretário de Estado da Defesa Social, coronel Dário Cesar Cavalcante, e o secretário Municipal de Direitos Humanos, Cidadania e Segurança Comunitária, Pedro Montenegro.

As dez primeiras bases financiadas pelo governo federal – do total de 43 – serão construídas ainda este ano na capital. Para isso, a Defesa Social fará um levantamento dos locais onde as unidades serão instaladas, verificando se as áreas públicas pertencem ao Estado ou prefeitura.

“A nossa intenção é agilizar o levantamento dessas áreas junto com o município, para que possamos implantar as dez bases bases comunitárias até o final do ano”, afirmou Dário Cesar.

Para o secretário Pedro Montenegro, Estado e município devem aproveitar os projetos do Pronasci a partir da realização de um trabalho conjunto. “Temos que pegar todas as oportunidades oferecidas pelo governo federal, que está empenhado em investir na melhoria da segurança pública de Alagoas”, comentou.

Na ocasião, Dário Cesar informou que as quatro bases oficiais de policiamento comunitário da capital estarão em funcionamento dentro das próximas semanas. As bases foram construídas nos conjuntos Selma Bandeira e Osman Loureiro e nos bairros do Vergel e Jacintinho.

“Com a polícia comunitária, o Estado irá melhorar o atendimento de segurança em locais com bolsões de pobreza e com alto índice de violência”, ressaltou, acrescentando que o efetivo será composto por militares recém-formados da PM.

A Defesa Social irá lançar outro tipo de policiamento que visa combater o crime contra o patrimônio, que inclui roubos e assaltos. Segundo o secretário, o projeto-piloto será adotado em seis áreas da parte alta e baixa da cidade, contando cada área policiada com uma viatura equipada com GPS e duas motocicletas.

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