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O Núcleo de Mediação Comunitária do Bom Jardim, situado em uma região geográfica que o centralizada entre as comunidades da região, ao longo de aproximadamente dois anos de funcionamento já se caracteriza entre os moradores como espaço de resolução pacífica de conflitos e de atenção na busca pelos seus direitos. A implantação do equipamento social despertou a curiosidade dos cidadãos que a principio imaginavam ser mais um equipamento jurídico, burocrático e de difícil acesso.
Como relata a senhora Auxiliadora Alves de Sousa, 65 anos, que reside bem ao lado do Núcleo de Mediação. Para ela, as diferenças na comunidade foram logo percebidas. A credibilidade do espaço, segundo a amiga do núcleo, deve-se fundamentalmente ao atendimento igualitário e de qualidade sendo que o respeito às diferenças e o acolhimento igualitário e de qualidade sendo que o respeito às diferenças e a acolhimento das situações de conflitos resultam em valorização do espaço da mediação como pertencente a cada morador segundo a mesma: “Este Núcleo aqui é uma maravilha, uma benção! As pessoas parecem que saem daqui mais calmas, nesta rua aqui, antes era briga de dia e de noite, agora vive na paz. Disse pra uma amiga minha que estava precisando resolver um problema, que viesse ao núcleo, que eu garantia que ela não sairia sem resposta, pois os mediadores tratam muito bem as pessoas. Antes, aqui não se podia dormir direito, a malandragem era demais, quando aqui era o posto de saúde, sempre invadiam na madrugada para roubar. Esta justiça vindo para cá, fez muita coisa boa pra este bom jardim, e não tenho o que falar de quem trabalha aqui, todo mundo é gente boa, falam com cada um sem frescura.” - Maria Auxiliadora Alves de Sousa.
Como relata a senhora Auxiliadora Alves de Sousa, 65 anos, que reside bem ao lado do Núcleo de Mediação. Para ela, as diferenças na comunidade foram logo percebidas. A credibilidade do espaço, segundo a amiga do núcleo, deve-se fundamentalmente ao atendimento igualitário e de qualidade sendo que o respeito às diferenças e o acolhimento igualitário e de qualidade sendo que o respeito às diferenças e a acolhimento das situações de conflitos resultam em valorização do espaço da mediação como pertencente a cada morador segundo a mesma: “Este Núcleo aqui é uma maravilha, uma benção! As pessoas parecem que saem daqui mais calmas, nesta rua aqui, antes era briga de dia e de noite, agora vive na paz. Disse pra uma amiga minha que estava precisando resolver um problema, que viesse ao núcleo, que eu garantia que ela não sairia sem resposta, pois os mediadores tratam muito bem as pessoas. Antes, aqui não se podia dormir direito, a malandragem era demais, quando aqui era o posto de saúde, sempre invadiam na madrugada para roubar. Esta justiça vindo para cá, fez muita coisa boa pra este bom jardim, e não tenho o que falar de quem trabalha aqui, todo mundo é gente boa, falam com cada um sem frescura.” - Maria Auxiliadora Alves de Sousa.
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