Com o objetivo de
multiplicar o número de mediadores e reduzir o estoque de 92,2 milhões
de processos em andamento no Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça
coordena o XII Curso Presencial de Formação de Instrutores em Mediação e
Conciliação.
Até sexta-feira (28/2), 35 servidores de Tribunais de Justiça ou pessoas que já fizeram mediações ou cursos na área terão o treinamento do CNJ para serem capacitados a ensinar técnicas de solução alternativa de disputas em suas regiões. Pessoas de mais de oito estados participam dessa capacitação. Os treinamentos já foram oferecidos a mais de 200 instrutores em todo o país.
“Formar multiplicadores é uma peça fundamental para promover a política pública do CNJ de difundir a cultura da mediação e da conciliação como forma de resolver conflitos”, afirmou, na abertura do curso, o conselheiro Emmanoel Campelo, coordenador do Comitê Gestor do Movimento Permanente pela Conciliação do CNJ, acrescentando que o jurisdicionado não está satisfeito com processos que demoram dez anos para chegar ao fim no Judiciário. “Quero encorajá-los a serem multiplicadores e mudar um cenário atual de um processo para cada dois habitantes”, completou.
De acordo com o juiz André Gomma, a meta é formar 20 mil mediadores qualificados. “Queremos estimular os novos instrutores a também pensar em cursos e identificar potenciais mediadores na sala de aula”, disse Gomma, integrante do Comitê Gestor do Movimento Permanente pela Conciliação do CNJ.
Com carga horária de 40 horas, o curso aborda o modelo pedagógico para ensino em mediação, além dos treinamentos oferecidos na área: Curso Básico de Mediação Judicial, de Conciliação, de Mediação de Família e de Mediação Vítima-Ofensor. Na parte final, os novos instrutores deverão lecionar e ser avaliados por alunos quanto às competências pedagógicas.
Com experiência na mediação de conflitos familiares no Núcleo de Práticas Jurídicas da Faculdade de Direito da Uni-Anhanguera, em Goiânia, a professora e advogada Regina Maria de Albuquerque Franco Ramos pretende difundir a prática entre os estudantes e conscientizar as partes da importância de encontrarem a solução dos conflitos.
O curso, que acontece na sede do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, é gratuito. Mas, em troca da formação, os novos instrutores deverão lecionar cinco cursos gratuitamente. Além disso, os tribunais de Justiça devem manter o servidor em função que o permita lecionar cursos de capacitação de conciliadores e mediadores, inclusive em outros tribunais. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
Até sexta-feira (28/2), 35 servidores de Tribunais de Justiça ou pessoas que já fizeram mediações ou cursos na área terão o treinamento do CNJ para serem capacitados a ensinar técnicas de solução alternativa de disputas em suas regiões. Pessoas de mais de oito estados participam dessa capacitação. Os treinamentos já foram oferecidos a mais de 200 instrutores em todo o país.
“Formar multiplicadores é uma peça fundamental para promover a política pública do CNJ de difundir a cultura da mediação e da conciliação como forma de resolver conflitos”, afirmou, na abertura do curso, o conselheiro Emmanoel Campelo, coordenador do Comitê Gestor do Movimento Permanente pela Conciliação do CNJ, acrescentando que o jurisdicionado não está satisfeito com processos que demoram dez anos para chegar ao fim no Judiciário. “Quero encorajá-los a serem multiplicadores e mudar um cenário atual de um processo para cada dois habitantes”, completou.
De acordo com o juiz André Gomma, a meta é formar 20 mil mediadores qualificados. “Queremos estimular os novos instrutores a também pensar em cursos e identificar potenciais mediadores na sala de aula”, disse Gomma, integrante do Comitê Gestor do Movimento Permanente pela Conciliação do CNJ.
Com carga horária de 40 horas, o curso aborda o modelo pedagógico para ensino em mediação, além dos treinamentos oferecidos na área: Curso Básico de Mediação Judicial, de Conciliação, de Mediação de Família e de Mediação Vítima-Ofensor. Na parte final, os novos instrutores deverão lecionar e ser avaliados por alunos quanto às competências pedagógicas.
Com experiência na mediação de conflitos familiares no Núcleo de Práticas Jurídicas da Faculdade de Direito da Uni-Anhanguera, em Goiânia, a professora e advogada Regina Maria de Albuquerque Franco Ramos pretende difundir a prática entre os estudantes e conscientizar as partes da importância de encontrarem a solução dos conflitos.
O curso, que acontece na sede do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, é gratuito. Mas, em troca da formação, os novos instrutores deverão lecionar cinco cursos gratuitamente. Além disso, os tribunais de Justiça devem manter o servidor em função que o permita lecionar cursos de capacitação de conciliadores e mediadores, inclusive em outros tribunais. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
Nenhum comentário:
Postar um comentário