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Foi realizada, na manhã do dia 04 de outubro, a reunião mensal dos núcleos de mediação. Desta vez, com a presença do Procurador-Geral de Justiça Dr. Ricardo Machado. Também estiveram presentes no evento os procuradores de Justiça Eduardo Cortez e Mônica Lavor, além dos representantes dos dez Núcleos de Mediação e da fundação Terre des Hommes.
Antes de discursar, Dr. Ricardo Machado foi agraciado com um diploma de honra ao mérito pelo apoio dado a implementação de novos núcleos de mediação. Além de vários presentes.
Durante o discurso, Ricardo Machado refletiu sobre a dedicação daqueles que se debruçam para a construção de uma cultura de paz. Ele afirmou ter percebido que a mediação comunitária tem uma matriz anarquista, na verdadeira acepção da palavra e não no sentido deturpado. Ou seja, “o sentido que defende a ausência do estado e que acredita na capacidade dos indivíduos procederem pela própria consciência, fazendo o bem. É a própria comunidade resolvendo seus próprios problemas”, explicou, ressaltando que aquela era a verdadeira e principal homenagem.
Machado afirmou acreditar “naturalmente” neste trabalho, uma vez que teve a felicidade de crescer presenciando seu avô, o saudoso sargento Holanda, pacificando conflitos no município de Quixeramobim e até de casos ocorridos em cidades vizinhas.
Antes de discursar, Dr. Ricardo Machado foi agraciado com um diploma de honra ao mérito pelo apoio dado a implementação de novos núcleos de mediação. Além de vários presentes.
Durante o discurso, Ricardo Machado refletiu sobre a dedicação daqueles que se debruçam para a construção de uma cultura de paz. Ele afirmou ter percebido que a mediação comunitária tem uma matriz anarquista, na verdadeira acepção da palavra e não no sentido deturpado. Ou seja, “o sentido que defende a ausência do estado e que acredita na capacidade dos indivíduos procederem pela própria consciência, fazendo o bem. É a própria comunidade resolvendo seus próprios problemas”, explicou, ressaltando que aquela era a verdadeira e principal homenagem.
Machado afirmou acreditar “naturalmente” neste trabalho, uma vez que teve a felicidade de crescer presenciando seu avô, o saudoso sargento Holanda, pacificando conflitos no município de Quixeramobim e até de casos ocorridos em cidades vizinhas.
“Convivi neste ambiente e, portanto, não há sacrifício algum em poder contribuir”, reforçou, acrescentando que ainda queria ver o promotor de justiça e coordenador dos núcleos de mediação comunitária Dr. Edson Landim sendo o chefe da récem-criada Escola Nacional de Mediação Comunitária.
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